sábado, 8 de agosto de 2009

pequena meditação

A vida é um Carrossel de sonhos (..)


Respira, pensa, sente, vê, deseja, alcança, toca, agarra, beija... Acorda.
Se pensarmos quantas vezes propomos e quase forçamos a nós mesmos alcançarmos os nossos objectivos, os nossos sonhos, então pensamos implicitamente que todos os nossos feitos, provenientes das mais dispersas acções, são fruto daquilo que desejamos – daquilo com que sonhamos. E, se ao pensarmos, formos um tanto nada mais minuciosos, podemos quase certamente afirmar que toda uma vida é nada mais nada menos que o espelho de um sonho.















PS: A ideia em si, está por enquanto inacabada, daí o uso de tantas palavras caras numa chamada pequena meditação.

quarta-feira, 22 de julho de 2009

Ser, mais do que Existir


Palavras. Horas. Pessoas. Cidades. Vidas. Mundo. Toda a humanidade resumida em poucas palavras ou expressões. Viver em sociedade, é sobreviver. É divagar. É procurar, arriscar, ganhar, perder, sorrir, sofrer. É viver. Não há como escapar a toda uma cadeia de passados e futuros, de outros e "alguéns". Viver, respirar, pensar.


Ser, ultrapassa o viver, ultrapassa o sobreviver. Ser é amar. É encontrar o que se procura. É viver o que se encontra. É divagar por prazer, arriscar por gosto, perder sem medo, sorrir com a alma e sofrer por um outro ou um alguém. É fazer parte de toda uma cadeia de passados e futuros, nunca ignorando o presente e sem sentir necessidade de escapar.
Querer ser, exige esforço. Exige dedicação, tempo, meditação, paixão, responsabilidade. Querer ser, é mais do que simplesmente existir ou viver. Querer ser é ter objectivos. É pensar na vida e viver a pensar. É difícil, Ser.


Não podemos mudar o que somos, quem somos. Mas podemos construir em nós alguém e assim, somos, não nos limitamos a viver ou existir. Construimos aquilo em que nos tornamos. Criamos ideias, crenças, laços com outros "alguéns". Criamos uma vida. Damos tudo de nós próprios para que resulte. Para que a luta para sermos em vez de apenas existirmos, não seja vã. E fazêmo-lo sempre, desde que nos sentimos respirar pela primeira vez, até que nos deixamos respirar pela última.